Quem sou eu

Jornalista graduado, com Pós-Graduação em Ciências Sociais, residente de Iguape, Vale do Ribeira SP Formado desde 2002, com atuação, durante os anos de 2001, 2002 e 2003 no jornal "Momento", da Universidade Anhembi-Morumbi e jornal Folha de São Paulo. Atualmente, atuo como diretor de redação do Jornal Ilha Comprida, pertencente a Antonio José Alves da Silva, pioneiro em Ilha Comprida e atuante no processo de emancipação municipal de Ilha Comprida, que há dezoito anos atrás pertencia a Iguape. Já atuei e possuo habilitação nas seguintes editorias: política, meio ambiente, cultura e arte, cidades, saúde, esportes, qualidade de vida, ciência e tecnologia, entretenimento e lazer, para meios impressos e eletrônicos, tendo realizado coberturas jornalísticas em congressos de comunicação social no país. Além do exposto, já atuei como relator de Projeto de Oçamento Municipal Participativo, em SP.

Seguidores: leitores, cidadãos, amigos e colegas de trabalho

Ilha Comprida combate dengue com criatividade

Com teatro, humor e
muita informação, o
Departamento Muni-
cipal de Saúde da
Ilha Comprida inten-
sifica neste mês as
ações de combate ao
mosquito da dengue
no município. Além de
palestras em locais de
grande movimentação
de pessoas e divulgação
nas casas, a saúde conta
com o grupo “As Dengo-
sas”,profissionais vesti-
das de mosquito da
dengue, Nanci, Neide e
Mônica, que encenam
uma pequena peça de
teatro informativo.

Eventos:

Janeiro

8 a 25 – Feira Regional
de Artesanato Tradicional
Resgatando o Vale

16/01 a 6/01- Festival de
Teatro de Rua (Fetric)

Fevereiro

Ilha Verão- Dezembro a
fevereiro. Exposições culturais,
recreação na praia, shows,
esporte, teatro, cinema, concursos
e atrações diárias.

Abril

2 a 4 – Festival de Cinema Nacional

Junho

3 a 5 – XII Mostra Artística de Teatro

4 a 6 – Ilha Comprida Motor Cycle -
Encontro Nacional de Motociclistas –
Janeta World Show

Julho

9 e 10 – Ilha Julina

23 a 25 – Ilha Blues Festival

Setembro

4 a 6 – Ilha Comprida Competition
Som Tunning e Rebaixados – Janeta
World Show

Outubro

27 a 30 – Festa Caiçara – Vila de
Pedrinhas

Dezembro

31- Corrida da cerveja- Tradicional
competição que une esporte, cerveja
e bom humor na Praia do Boqueirão
Norte.

31- Reveillon – Show ao vivo até o
amanhecer na Praia do Boqueirão Norte.


Serviço – Prefeitura Municipal da
Estância Balneária da Ilha Comprida

Av. Beira-Mar, 11 000- Bal. Meu Recanto

Informações- Divisão Municipal de Turismo
(13) 3842 7000

Site: www.ilhacomprida.sp.gov.br


Calendário de Iguape


Janeiro: shows

Fevereiro: Carnaval com desfile de blocos e

escolas de samba

Abril: Páscoa com representação cênica

Entre dia 28 de julho e a primeira semana

de agosto: Festa do Bom Jesus de Iguape

Dezembro: aniversário do município

Contato Prefeitura Municipal: R. XV de

Novembro, 312, Centro


Câmara Municipal: Praça da Basílica

Posto de Informações Turísticas (PIT)

Praça da Basílica


"A princesa do litoral"


Anuncie no Jornal Ilha Comprida

pacerodrigo@uol.com.br

(13)4841-4689

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

CURSO DE INTRODUÇÃO A MARICULTURA


ILHA COMPRIDA
Data: 06/12/2010
Local: Boqueirão Sul

Você vai se apaixonar no domingo

O Grupo de Proteção aos Animais (GPA) convida a todos para a Feira de Adoção de Cães e Gatos – filhotes e adultos – no domingo 5/12, das 9 às 11 horas, no pátio do Toyo Materiais para Construção. Para adotar, é preciso que a decisão seja consciente, já que trata-se de uma vida que exige cuidados veterinários, espaço, alimentação, água e muito carinho por toda a vida. O Toyo fica na Av. Clara Gianotti de Souza, 854, em Registro.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Bimunicipal começa a mudar modelo de gestão

Queremos, neste site, parabenizar as pessoas que estão trabalhando para que a empresa Bimunicipal – responsável pela administração do pedágio entre Iguape e Ilha Comprida – disponibilize recursos para melhorias de infraestrutura em ambos os municípios. Em Iguape, recentemente foi realizado asfaltamento do passeio público (calçada) da orla do Mar Pequeno. A obra teve o custo total de vinte e oito mil reais. Após a execução da obra, ficou determinado que a Ilha Comprida será beneficiária do mesmo recurso, e neste caso será utilizado para a instalação de “canhões de iluminação” na orla do Boqueirão, com a finalidade de aumentar o conforto e a segurança dos muitos turistas e munícipes que freqüentam a praia e a arena de eventos, onde acontece a maioria dos shows promovidos pela Prefeitura. Durante muitos anos, a empresa que gere o pedágio esteve fadada à corrupção, pois foi inicialmente criada para a finalidade de resolver o problema do lixo produzido pelos dois municípios, viabilizando destinação adequada do mesmo, no entanto, isso nunca aconteceu e todos os recursos destinados à Bimunicipal foram desviados por diversos expedientes de desvio deliberado, tais como utilização de funcionários “fantasmas” e notas frias e/ou superfaturadas de serviços prestados e aquisição de insumos. Após a crise que levou os parlamentos de Iguape e Ilha Comprida a decidirem por voto se a Bimunicipal deveria ser extinta ou não (na época, a Câmara de Ilha Comprida votou pela extinção da empresa e a Casa de Leis de Iguape optou por sua permanência), ficou determinado que a empresa não seria “enterrada”. Contudo, atualmente a empresa parece estar adotando um novo modelo de gestão, com distribuição de recursos para o benefício efetivo de ambas as cidades. Esperamos que esse progresso administrativo não seja “fogo de palha” e tenhamos, a médio e longo prazo, melhorias mais significativas na qualidade de vida dos munícipes de Ilha Comprida e Iguape com auxílio permanente das verbas deixadas pelos visitantes de nosso litoral austral ao pedágio, caso contrário, o melhor a fazer será derrubar de vez o pedágio, cumprindo o princípio de isonomia jurídica que afirma que todos têm direitos iguais. Dessa forma, o pedágio cobrado dos turistas só se justifica se for para trazer melhorias de vida à população local.

Mudança no transita da Copacabana satisfaz comerciantes e moradores

A Prefeitura Municipal de Ilha Comprida informou que as obras de mudança na engenharia de trânsito da avenida Copacabana serão realizadas por empresa devidamente licitada pela municipalidade. Durante a reunião com os comerciantes, o engenheiro Reinaldo Bertolli ressaltou a importância do respeito ao direito coletivo. “Não podemos olhar para o próprio umbigo, como eu chego na minha casa. Precisamos pensar a cidade coletivamente”, acentuou. O aquecimento comercial que a modificação propiciará ao centro da Ilha Comprida está entusiasmando os empresários locais. “Só tenho elogios a fazer, essa mudança será boa para o comércio”, frisou Silvia Tobias, proprietária do Açougue Boi branco. Todos os moradores entrevistados demonstraram satisfação com a melhoria prometida, pois os imóveis do Boqueirão serão valorizados com a medida.

Gestor da APA explica funcionamento de proteção e preservação ambiental

No dia 25/11, às 20h, no salão do Biritas Bar, em Ilha Comprida, a convite da ANIC (Sociedade Amigos da Natureza de Ilha Comprida), o presidente do Conselho Gestor da APA de Ilha Comprida, Leandro Caetano, realizou uma apresentação para tratar dos seguintes temas: O que é uma Área de Proteção Ambiental (APA); Quais são os seus objetivos; Quais os métodos para se atingir os objetivos. A palestra iniciou com a abordagem da questão histórica das Áreas Protegidas no mundo, destacando os interesses práticos na utilização e proteção de recursos naturais existentes desde os primórdios do desenvolvimento das sociedades. Em seguida, Caetano fez uma abordagem das tipologias de Área Protegidas existentes no Brasil, sendo: Área de Preservação Permanente – APP, Reserva Legal – RL, Terra Indígena – TI, Área de Reconhecimento Internacional – ARI e Unidade de Conservação – UC, apresentando as diversas categorias existentes em cada tipologia. A partir daí, o foco da apresentação restringiu-se à categoria Área de Proteção Ambiental (APA), pertencente ao grupo de Uso Sustentável dentro das Unidades de Conservação, abordando sua definição pelo SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei Federal n° 9.985/2000), que estabelece “APA como uma área, em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais”, citou Caetano. Finalizando a apresentação, foi trabalhada especificamente a criação e os objetivos da APA Ilha Comprida, seus principais atributos protegidos e as principais estratégias para a sua gestão compartilhada e participativa, destacando a importância da criação e do fortalecimento do Conselho Gestor, colegiado que conta com a participação de órgãos públicos nas três esferas de poder e com diversos representantes da sociedade civil organizada atuantes na região. “O Conselho Gestor da APA Ilha Comprida está trabalhando na elaboração do Termo de Referência (TdR) para contratação do Plano de Manejo, principal instrumento de planejamento e gestão da APA, onde buscar-se-á promover a adequação e disciplinamento das atividades considerando, entre outros aspectos, as características ambientais da APA; o fomento de atividades de desenvolvimento sustentável; o reconhecimento e valorização da diversidade socioambiental e cultural da população residente; a identificação de remanescentes ou áreas de interesse para a conservação e recuperação da biodiversidade; e, a melhoria da qualidade de vida dos seus habitantes”. Após a apresentação foi aberta a seção de debate, momento de participação direta dos diversos interessados em conhecer melhor sobre as principais questões da Área de Proteção Ambiental, com um foco maior nos pontos relacionados ao uso do solo e no zoneamento da APA Ilha Comprida, ficando clara a necessidade da participação da população local na elaboração do Plano de Manejo que, segundo o art. 27 da Lei Federal 9.985/2000, trata-se de um documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais de uma Unidade de Conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da Unidade de Conservação” explicou o gestor da APA. O ex-vereador Toninho mão de onça solicitou informações sobre a extração de samambaias, musgos e fofão, que abrange de forma irregular mais de 200 famílias nesta atividade, e o gestor comentou que este é um exemplo da importância de a comunidade participar do Plano de Manejo. É importante lembrar que o prefeito Décio Ventura, durante a gestão retrasada, executou um Plano de Manejo para a extração de samambaias nativas. Da mesma forma, a Coperostra, entidade de extração de ostras em Cananéia, desenvolveu projeto de exploração sustentável de organismos marinhos.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Vereadores ofendem jornal e seu presidente no plenário da Câmara

Os vereadores Marcos Martins de Oliveira e Victor Costardi, durante a sessão ordinária que sucedeu publicação do Jornal Ilha Comprida acerca de investigação que pode vir a constatar improbidade ou negligência administrativa praticada pela antiga presidência do Legislativo, utilizaram a tribuna do plenário para atentar contra a credibilidade do jornal. Ambos qualificaram o veículo como “imprensa marrom”. “É um jornal pago pela prefeitura”, acusou Marcos Martins de Oliveira, ignorando a totalidade dos anúncios comerciais que ajudam a custear cada edição do jornal. Da mesma forma, foram proferidas pelo ex-presidente da Câmara e pelo vereador Costardi ofensas contra o presidente do Jornal Ilha Comprida., Antonio José Alves. “Nosso jornal sempre foi independente, voltado para os interesses do município e, a despeito de minhas posições político-partidárias, a orientação do JIC é para a neutralidade. Se temos divulgado e defendido ações importantes da prefeitura em prol de crescimento e justiça social é porque este veículo está comprometido desde sua criação com os interesses coletivos de Ilha Comprida”, ponderou Toninho do Jornal. O parlamentar Marquinhos usou parte de seu tempo de pronunciamento para rebater as denúncias feitas pelo vereador Paulinho Motos, declarando-se inocente das acusações por possível improbidade, caracterizada por abuso de cargo público para obtenção de vantagens (peculato) ou negligência administrativa, infração caracterizada por indiferença com altos e desnecessários gastos públicos. No que tange à acusação pelo fato de Marcos Martins de Oliveira haver mandado trocar diversos itens de um automóvel 2008, o ex-presidente da Câmara defendeu-se de modo bizarro. “O veículo rodou muito e atropelou uma capivara”, afirmou. No entanto, o então presidente do Legislativo não comunicou formalmente a Casa de Leis que houve um acidente envolvendo o veículo oficial e um animal silvestre. De acordo com o Ministério Público, quando alguém atropela um animal silvestre, tem de avisar obrigatoriamente o Ibama , caso contrário, o ato configura crime ambiental. Por e-mail, a reportagem entrou em contato com Marcos Martins de Oliveira, mas o mesmo omitiu se comunicou o fato às autoridades ambientais. No mesmo tom do colega, o vereador Victor Costardi chamou o JIC de jornaleco, explicitando ao público presente falta de tato e decoro ao lidar com situações adversas. Em sua fala, Paulinho Motos comentou que não pode competir verbalmente com Marcos, pois este tem 17 anos de política e sabe falar muito bem, mas ressaltou que iniciou seu mandato com o compromisso de fiscalizar atos do Executivo e do Legislativo. O parlamentar lembrou que quando Victor Costardi afirma durante a sessão que a Câmara foi conivente com erros praticados pela Prefeitura no passado, está, de certa forma, confessando publicamente que tem “culpa no cartório”. Embora a Justiça tenha ordenado sucessão imediata, pleito que levou Alemão, por cinco votos a quatro, à presidência da Câmara, o Jornal Ilha Comprida acredita que foi cometido um erro funcional, pois a Regimento Interno da Casa de Leis é claro ao condicionar a vacância do cargo de presidente à posse interina do vice, ou seja, o Conselho Editorial deste jornal compreende que a renúncia de Marcos Martins de Oliveira deveria ter conduzido o vice-presidente Miguel Tallada ao cargo e o pleito que elegeu alemão deveria ter consagrado o novo vice e apenas no dia 15 de dezembro, data previamente determinada por ata de sessão, deveria acontecer a eleição para a presidência da Câmara Legislativa na vigência do ano de 2011. Jornal sobre comprometimento do JIC com os interesses verdadeiros de Ilha Comprida. Este ano o JIC

Jornal Ilha Comprida completa 20 anos de resistência

Há dezoito anos atrás, o Jornal Ilha Comprida foi criado com a finalidade de auxiliar na luta pela emancipação de Ilha Comprida, que na época era anexada ao território de Iguape, servindo de “quintal” para a plena exploração de políticos corruptos. Nessa batalha, estiveram juntos todos os indivíduos que têm amor por Ilha Comprida e sempre desejaram seu crescimento e libertação, tais como o senhor Silva, advogado Paulo Cunha e Décio Ventura, entre muitos outros. No entanto, mesmo após a conquista da emancipação política definitiva, o Jornal Ilha Comprida continuou sofrendo perseguições de grupos políticos e homens especialistas em reduzir os interesses da comunidade a vantagens pessoais. Foi tal perseguição a responsável pela dificuldade de crescimento do jornal que – durante muito tempo- não teve recursos para circulação, privando o povo de Ilha Comprida de notícias, informações e verdades veiculadas pelo único instrumento midiático que, além de ser natural do município, sempre foi pautado pela ética, pela transparência e pelos anseios coletivos. Ainda em um passado recente, homens especializados em manipular outros homens e situações tentaram se apropriar do expediente do jornal, oferecendo a seu presidente dinheiro para que o mesmo publicasse apenas coisas de interesse de pequenos grupos poderosos. Não obstante, mais uma vez nós resistimos e continuamos o trabalho honesto de levar aos cidadãos de Ilha
Comprida informações com credibilidade e, principalmente, temos conseguido sempre zelar pelo patrimônio ambiental e humano do município, protegendo-os de aventureiros sem escrúpulos. Há cerca de dois anos atrás, o JIC publicou manchete acerca do problema de esgoto da Ilha Comprida, tendo por objetivo pressionar as autoridades para adotarem ações que trouxessem solução definitiva para o problema que ameaça a saúde do meio ambiente, dos turistas, mas o senhor vereador Marcos Martins de Oliveira acusou o jornal de atentar contra o município e, entre diversas ofensas, tentou reduzir a credibilidade do JIC pelo fato de seu presidente não haver conseguido sucesso financeiro, chegou a a usar o termo “mau empresário”, quando na verdade o insucesso financeiro de um jornal tão respeitável deveu-se exclusivamente às perseguições e boicotes sofridos. Há um ano e meio atrás, o Jornal Ilha Comprida fechou contrato de prestação de serviços com a instituição que administra o município, ao perceber que a prefeitura trilhava um caminho positivo, pois o prefeito Décio Ventura já no início de seu mandato atual quitou salários atrasados e fez diversos investimentos para a Ilha começar a crescer com sustentabilidade. Dessa forma, o jornal passou a publicar matérias de ações da prefeitura de interesse da comunidade, tais como oferta de nos serviços, campanhas de saúde etc. Portanto, fica claro que o Jornal Ilha Comprida nunca foi “comprado” pela prefeitura, este veículo tem ônus de publicar coisas que interessam à população e não recebemos um centavo para falar bem do prefeito, como foi mencionado injustamente por dois vereadores em recente sessão da Câmara Municipal. Mais uma vez, o Jornal Ilha Comprida passa por cima das posições político-partidárias de seu presidente e de seu diretor de redação para levar aos leitores informações fidedignas de atos políticos e sócias, pois dessa forma, o povo poderá tirar suas próprias conclusões sobre o quadro político e jurídico da Ilha e, finalmente, fazer a sua parte para construirmos um município que traga benefícios para todos os moradores e visitantes e não apenas para grupos de “coronéis” egoístas e tiranos. Fazemos votos para que determinados senhores, totalmente dominados pela ira, pela cobiça e pela sanha por poder absoluto, sejam iluminados pelo bom senso e por espírito de justiça e renunciem a todo o seu projeto de “assaltar” as riquezas do município em proveito próprio.

Antes e depois. Quem te viu e quem te vê

ANTES E DEPOIS. QUEM TE VIU E QUEM TE VÊ
Há mil anos atrás, em Roma, que era a Capital do Império Romano, vivia um cego chamado Tirésias. Os romanos que dominaram o mundo por mais de mil anos, foram governados por figuras curiosas, desde homens cultos como Adriano, Justiniano e Constantino a malucos e doidos como Nero, que dizem ter posto fogo em Roma, ou Calígula, que chegou a nomear seu cavalo, chamado Incitatus, para Senador em Roma donde se vê que Suplicy, Sarney, Renan e Barbalho já tiveram coleguinhas mais famosos, porque daqui a mil anos ninguém lembrará deles.
Mas, voltemos ao cego Tirésias, que ficou na História por ter feito uma previsão que se cumpriu quando Julio Cezar foi apunhalado por Brutus no ádrio do Senado Romano. Quando prevenido por um assessor puxa-saco (desculpem) ironizou...-Esse cego não enxerga nem a vida dele e quer agora cuidar da minha...Pois é... Deu no que deu. A fila andou.
Dizem ainda, que uma outra profecia de Tirésias dizia que passado mais um milênio, ao Sul de um grande Estado governado por um careca antipático, porém culto e educado, nasceria uma ilha que seria habitada somente por homens bons, mas visitada por todo mundo. Para proteger seus inocentes moradores, colocou-se uma Balsa, onde um balseiro chamado Creonte atravessava os que chegavam. Acontecia que o barqueiro Creonte era acompanhado eternamente por um enorme cachorro que era mágico ou um duende, ou cão infernal que identificava com uma cheirada tudo quanto era canalha ou sem vergonha. Cada travessia era um escândalo. O cachorrão ia cheirando um por um. Quando era boa gente, lambia os pés, delicadamente. Quando era canalha, dava uma grande mordida na bunda do infeliz, de arrancar pedaço... Pior era que depois o balseiro ainda quebrava de paulada e jogava no Rio. Pior ainda era que os jacarés comiam o peão.
Quando cheguei à Ilha, já não tinha mais jacaré, mas tinha a balsa, com suas filas demoradas, o Sol inclemente, as ruas de terra esburacadas. Se chovesse, ficava muito ruim, barro por todos os lados. Uma luta brava...
Vejo hoje nossa ilha dos mares do sul em franco progresso. Temos tudo que a cidade grande tem, menos os semáforos, menos a barulhada, menos a violência, já que o balseiro foi embora e temos ainda o melhor de tudo que é o sossego maravilhoso quando as visitas vão embora, pois eles têm que trabalhar. E nós só temos que ficar vivos em nosso Paraíso. É isso aí...
ORLANDO DE OLIVEIRA

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Por André Murtinho Ribeiro

Amigos, militantes, colegas conhecidos e internautas,

Todos sabem do esforço que tenho feito para que possamos manter um mandato parlamentar popular para o Vale do Ribeira e para todo o estado de São Paulo e que este mandato esteja disponível aos movimentos sociais da região. Este é o mandato de Raul Marcelo. Conheço Raul desde a época em que ele era vereador em Sorocaba (2000-2006), através das relações políticas que tinha no movimento estudantil na Universidade de Campinas, para o qual a turma de Sorocaba deu um apoio essencial para eleger uma vereadora em Campinas em 2004. Após eu vir morar em Cananéia, em 2004, fizemos um esforço coletivo, ainda que modesto aqui no Vale do Ribeira, para elegê-lo pela primeira vez Deputado Estadual em outubro de 2006. Nestes contatos, constatei um coisa importante: mais do que uma pessoa, o mandato do Raul era construído de forma coletiva e participativa. Logo após sua eleição para a Assembléia Legislativa, Marcelo esteve em Cananéia (Mandira e Centro) para ouvir as demandas das comunidades quilombolas, caiçaras, indígenas, dos professores e das questões ecológicas de toda a região. Neste dia, ele se deparou com uma ameaça que já se arrastava há 20 anos na região e que possibilitava a articulação de todas estas demandas dos movimentos: a resistência popular contra a construção da Usina Hidrelétrica de Tijuco Alto, no Alto Ribeira, através do Movimento dos Ameaçados por Barragens, o MOAB.
Este empreendimento punha em lados opostos interesses bem diferentes de desenvolvimento: de um lado, a Companhia Brasileira de Alumínio, do Grupo Votorantim, que visava explorar recursos da região para a produção de energia na indústria de alumínio, numa fábrica localizada em outra região. Este alumínio primário seria exportado. De outro lado, temos uma visão de desenvolvimento que visa manter a riqueza dentro da região, através da valorização de seus povos, de sua cultura e do meio ambiente. Imediatamente, o mandato se colocou ao lado deste e de outros movimentos sociais da região em defesa do Rio Ribeira de Iguape, como aconteceu na Caminhada Contra Tijuco Alto, de Cajati a Jacupiranga, em Março de 2007. Sensibilizado com as possibilidades de mobilização no Vale do Ribeira, o mandato do Raul Marcelo, com participação efetiva de seu assessor Rodrigo Chizollini junto ao MOAB e ao Coletivo Educador do Lagamar, apresentou em maio de 2007, o Projeto de Lei 394, que propunha declarar o Rio Ribeira de Iguape Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Estado de São Paulo. Este PL foi o primeiro de seu mandato como parlamentar paulista, colocando a importância que tinha a proteção das águas do Ribeira, a Mata Atlântica, sua fauna, flora e de seus povos originários e tradicionais, além da forte cultura regional para a defesa do Vale do Ribeira. O projeto foi rapidamente aprovado em junho de 2007, pela maioria absoluta dos 94 deputados, com apenas 1 voto contrário: Samuel Moreira (PSDB). Esta aprovação se deu às vésperas das audiências públicas que o IBAMA (em greve) realizou em cinco municípios do Vale do Ribeira para apresentar o projeto da CBA: Cerro Azul, Adrianópolis (PR), Ribeira, Eldorado e Registro (SP), com participação ativa do mandato em todas eles. No dia 08 de julho de 2007, em Ribeira, apresentei ao público presente e ao IBAMA, de forma breve, o PL 394, que deu mais peso às ações dos movimentos sociais nas agitadas audiências. O próprio Raul Marcelo esteve presente pessoalmente na audiência pública de Registro, apresentando oficialmente o projeto aprovado pelos seus pares e proferindo um discurso histórico em defesa dos povos originários e das populações tradicionais, há mais de 500 anos exploradas pelos donos deste país. Nestas audiências, surpreendentemente, o Deputado Estadual Samuel Moreira (PSDB) se colocou ao lado dos grandes empresários que iriam explorar o nosso ambiente em favor apenas do lucro de uma família, os Ermírio de Moraes. Por estas razões, o "deputado de Registro" levou duas vaias históricas, em Eldorado, território quilombola, e na própria Registro, sua base eleitoral. Em agosto de 2007, dando continuidade ao clamor popular contra Tijuco Alto, Raul Marcelo convocou uma audiência pública sobre o Vale do Ribeira, na Assembléia Legislativa de São Paulo, com presença massiva de movimentos sociais com MOAB, MAB, MST e CPT, além de intelectuais de peso, como Aziz Ab`Saber. Por estas razões, resolvi me filiar ao PSOL em setembro de 2007. Por muito tempo não acreditava que a luta partidária e parlamentar poderia trazer benefícios e resultados à luta popular. Estando junto ao mandato do Marcelo, consegui visualizar possibilidades de mudanças na região em que moro: o Vale do Ribeira.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Lideranças da campanha do deputado Samuel Moreira fazem reunião no Marusca

Na noite de 4 de agosto, quarta-feira, as lideranças locais da campanha do deputado Samuel Moreira, reuniram-se, na residência de moradores do Balneário Marusca, em Ilha Comprida, para a discussão de projetos de interesse da comunidade e para a primeira apresentação da proposta política do deputado Samuel Moreira, focada – especialmente – na região do Vale do Ribeira. Estiveram presentes no encontro o prefeito Décio Ventura, os vereadores Paulinho Motos e Rodrigo Giz, Marcelo Correa, do Grupo ASA, e os demais representantes do PSDB engajados na campanha do parlamentar que melhor representa a cidade de Ilha Comprida na Câmara Estadual. Cerca de trinta moradores compareceram à reunião, quórum que agradou aos organizadores devido ao mau tempo provocado por frente fria com chuva constante. O prefeito Décio Ventura e os dois vereadores mencionaram a importância de o município reeleger o deputado que mais tem defendido os interesses de Ilha Comprida no Congresso. Ao longo de seu mandato, que encerra no fim deste ano, Samuel Moreira elaborou diversas emendas para destinar recursos ao município de Ilha Comprida, dentre os demais municípios do Vale, tornando-se o representante mais ativo de toda a região. Em sua fala, o prefeito Décio comparou a administração de um governo ao custeio de uma família, ressaltando que um bom administrador público deve atender às necessidades de todos os cidadãos, assim como um pai atende às necessidades de toda a sua família, por isso, lembrou que frequentemente o governante precisa recusar um pedido para atender outro, sempre de forma justa e equilibrada. Ventura afirmou que os principais problemas da cidade são transporte e iluminação pública.” Já comprei ônibus, máquina e caminhões. A iluminação está sendo colocada”, explicou o alcaide. “É uma oportunidade muito boa e franca para você conversar com a comunidade. As pessoas estão mais abertas e são mais autênticas nesse momento eleitoral”, declarou Décio Ventura acerca da importância dos diálogos comunitários em período de campanha política.






























 
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